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As equipes mais lucrativas da história da Fórmula 1

As equipes mais lucrativas da história da Fórmula 1

A Fórmula 1 é o principal campeonato de automobilismo do mundo, acompanhada por milhões de fãs, de todas as idades. Criada oficialmente pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), em 1950, a competição já acontecia de forma não-oficial desde o século XIX, quando, na falta de circuitos, os pilotos europeus disputavam corridas pelas estradas do continente.

Por essa razão, muitos fãs consideram que o verdadeiro início da Fórmula 1 ocorreu ainda em 1901, quando foi organizada a primeira corrida, chamada Grande Prêmio (GP), na região de Le Mans, na França.

Após vivenciar um período ‘’de baixa’’, em meados de 2010, com uma queda sutil de audiência, e no interesse do público, a Fórmula 1 recuperou o seu prestígio, e passou a atrair cada vez mais espectadores das gerações Z e Millennial.

Essa retomada aconteceu, principalmente, pelo sucesso do programa “F1: Drive to Survive”, produzido pela Netflix, o qual exibe os bastidores do campeonato de uma forma jamais vista, humanizando os pilotos, e apresentando o dia a dia das equipes e dos profissionais que fazem o esporte acontecer.

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Descubra quais são as maiores equipes da categoria

Na Fórmula 1, os pilotos fazem parte de equipes, que são as montadoras responsáveis por projetar e construir os carros que vemos nas pistas de corrida. Dito isso, confira, a seguir, quais são as principais equipes que disputam a competição.

Ferrari

A Ferrari estreou na Fórmula 1 na primeira edição do campeonato, ainda em 1950. Desde então, a equipe venceu 16 temporadas como construtora e 15 com pilotos, um número bem superior ao de suas concorrentes. No total, a Ferrari já participou de mais de 1000 GPs, e vivenciou a sua ‘’época de ouro’’ com o piloto Michael Schumacher, heptacampeão mundial de F1 em 1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004. Em termos financeiros, a empresa acumulou uma receita estimada em US$680 milhões em 2023.

Mercedes

A trajetória da Mercedes na F1 teve início em 1954, mas após um acidente em Le Mans no ano seguinte, que resultou no falecimento do piloto Pierre Levegh, a escuderia optou em sair do campeonato. O retorno da Mercedes com uma equipe própria aconteceu somente em 2010, rendendo à montadora resultados surpreendentes, e um dos maiores percentuais de vitórias da modalidade. Além de conquistar oito temporadas seguidas como construtora, entre 2014 e 2021, a Mercedes ganhou seis troféus com o piloto sensação Lewis Hamilton, em 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020.

Red Bull Racing

Após entrar para a Fórmula 1 em 2005, a Red Bull Racing precisou de pouco tempo para mostrar o seu valor. Entre 2010 e 2013, a escuderia ganhou as quatro temporadas como construtora, e também na classificação de pilotos, com o alemão Sebastian Vettel. Recentemente, a Red Bull ainda conseguiu romper a sequência de títulos da Mercedes, e voltou a ocupar o topo entre as construtoras em 2022 e 2023, impulsionada, principalmente, pelo desempenho impecável de seu piloto Max Verstappen nas pistas, sendo ele o atual tricampeão de F1.

McLaren

Entre as equipes que estão atualmente na Fórmula 1, a McLaren é uma das mais antigas da categoria, tendo estreado em 1966. A ‘’época de ouro’’ da escuderia na competição ocorreu entre os anos 80 e 90. Nesse intervalo de duas décadas, a McLaren conquistou sete temporadas como construtora, e oito títulos mundiais com os pilotos Alain Prost, Ayrton Senna, e Mika Hakkinen.

Williams

Após se juntar à F1, em 1977, a Williams também vivenciou o seu melhor momento no campeonato, entre as décadas de 80 e 90. No total, a escuderia ganhou nove vezes como construtora, e sete vezes com os pilotos Alan Jones, Keke Rosberg, Nelson Piquet, Nigel Mansell, Damon Hill, e Jacques Villeneuve, sendo o último em 1997.

Novas equipes para ficar de olho

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) é bastante criteriosa na aprovação de novas equipes para integrar a Fórmula 1, algo essencial para manter o nível de elite da categoria. Portanto, veja abaixo quais são as novas equipes que irão fazer parte da competição, e porquê é preciso ficar de olho nelas.

Andretti Formula Racing

A Andretti Formula Racing é fruto de uma parceria entre o ex-piloto norte-americano Michael Andretti e a Cadillac, e deverá estrear oficialmente na F1 na temporada de 2026. Antes da Fórmula 1, a equipe já vinha se destacando por competir na IndyCar e na Fórmula E, categoria de carros elétricos. Após uma extensa análise de sua estrutura e desempenho, foi considerada apta pela FIA a se tornar a 11ª equipe integrante da F1.

Audi

Em um primeiro momento, foi anunciado que a Audi entraria na F1 como fornecedora de motores para a equipe da Sauber. Porém, em uma reviravolta, a escuderia alemã adquiriu 100% da montadora suíça, e agora está prevista para estrear no campeonato em 2026, com uma equipe chamada Audi F1 Team.

O interesse da Audi em entrar para a Fórmula 1 foi impulsionado pelo novo regulamento de motores, que se tornou mais sustentável em termos ecológicos e financeiros.

Ainda não há informações oficiais sobre quais pilotos irão competir pela escuderia, mas alguns nomes especulados pela mídia são Nico Hulkenberg e Mick Schumacher, filho do heptacampeão Michael Schumacher.

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